Bailarina e divulgadora da cultura árabe, Rosane Sampaio estuda danças árabes desde abril/2001.
Nestes anos de trabalho, estudo e muita dedicação, Rosane fez diversos workshops com bailarinas de reconhecimento nacional e internacional, como Lulu Sabongi (BRA), Carlla Sillveira (BRA), Kahina (BRA), Jade El Jabel (BRA), Raquia Hassan (EGT), Randa (EGT), Youssery Sharif (EGT), Gamal Seif (EGT), Jilina (EUA), Saida (ARG).
Participou e organizou alguns workshops importantes em Salvador, como o Festival Bahia-Brasil de Danças Árabes (2009.2010) e o Ventre em Prosa (2009-2010).
Bailarina selecionada pela Casa de Chá Khan el Khalili (SP), Rosane Sampaio é uma das professoras do Espaço Allana Alflen, em Salvador-BA.
Visite o site: http://www.allanaalflen. com.br/espaco/.
Boa tarde!!
ResponderExcluirGostaria de parabenizar pela linda iniciativa de falar de maneira tão sensível de um tema tão... complexo, que provoca em nós sentimentos tão conflitantes! Parabéns a Sarah pela interpretação tocante!
Eu, mulher, expectadora...de certa forma também vítima de diversas formas de violência a mulher impostas pela sociedade patriarcal que vivemos, consegui resgatar muito do meu valor através dessa arte linda da dança do ventre. Me autorizei a viver!
Deixo como sugestão uma dança final, com a dançarina vestida de vermelho (ou num dueto com a dançarina convidada!), como um símbolo dessa libertação, da autorização que a personagem se dá quando ela diz 'Não vou desistir'! O vermelho é a cor da mulher pra mim...rsrs! Paixão, vitalidade... Ao mesmo tempo sacrifício e morte... Somos a ambivalência encarnada! rs
Um grande beijo! Parabéns pelo trabalho!!
Oi Lilian, ficamos muito felizes que o nosso trabalho tenha lhe tocado e agradecemos a sugestão. Entretanto nem todos os dias o espetáculo termina da mesma forma. São 4 finais diferentes, assim como 4 começos e 4 meios. Nem sempre cabe uma atitude tão festiva no final...
ResponderExcluirObrigada, Lilian. Fico feliz com o comentário.eu bem que queria terminar sempre com o vermelho Carmim no final... mas o acaso escolhe o destino da personagem.
ResponderExcluir