Aprendi com alguém - não digo quem! Quem pegar, pegou!- que diretor(a) fica na cabine batendo no operador de luz e mordendo o de som. Não chego a tanto... Mas Júnior e Henrique é quem sabem o quanto eu os infernizo lá em cima. Hoje tomei coragem e assisti Véu Carmim na platéia, apenas como espectador, ou quase... O diretor neurótico que já não tem poder sobre o que a atriz faz no palco e não podia mais cutucar os operadores, teve que se contentar em ficar quieto na cadeira, apenas assistindo, ou quase... Que exercício de desapego! Uma boa experiência, entretanto, que me dá o conforto de saber que o nosso jogo-espetáculo já aprendeu a andar.
Não posso deixar de comentar também a escolha das cartas: fiquei feliz de ver serem escolhidas as velas no meio do espetáculo e o véu para o final, proporcionando ao público a possibilidade de ver cenas que ainda não tinham sido vistas. Foi bom ver também algumas pessoas que compareceram pela segunda vez no nosso jogo-espetáculo presenciarem algo completamente distinto da sessão que tinham visto anteriormente.
E o inícioooooooo? Derbake??? Se sim, espetáculo dos sonhos... rsrsrsrs Agora só falta vela no começo, véu no meio e derbake no final pra eu ficar COMPLETAMENTE FELIZ - como iluminadora! Que se danem vocês hehehe
ResponderExcluir*Pq não praticou o desapego na semana que vem, já que eu estarei infernizando os meninos na cabine?? Apressado!
Cadê Adelice lendo esse post??? Chamem elaaaaaaaaa! kkkkkkkkkk
ResponderExcluirO início foi punhal, Sila! Vc tava demorando muito, eu já estava ansioso...
ResponderExcluir